segunda-feira, 30 de maio de 2011

Religião x Homossexulaismo

 A maioria das religióes, tem um pensamento muito pecaminoso
    sobre o homossexualismo, a igreja católica, assim como a igreja evangélica condenam a pratica.
Mas eu fico me perguntando, se dentro dessas igrejas não há homossexuais?
   Mas nós sabemos a resposta, há sim. Pessoas que por meio da religião escolhida temem a se revelar com medo de serem julgados e expulsos da crença em que acreditam. Agora me pergunto até quando essas mesmas igrejas vão condenar o homossexualismo como pratica errada e considerada um dos maiores pecados na concepção deles.
    Na biblia Deus é claro, "não julgares o teu próximo", como essas igrejas querem permanecer em sua santidade plena julgano as pessoas pór sua condição sexual, quantos homossexuais vivem nessas igrejas e ate hojes não se assumiram por medo como ja citei a cima. É preciso que se entenda de uma vez por todas que o homem não pode ser julgado pela sua condição sexual, e sim pelos seus pecados.
Fico indguinado quando vejo pastores e padres fazendo seus discursos no minimo pateticos em que deflamam os gays e atribuindo a eles o nome de pecadores mors.
       Deus no fez tais como somos, seguir uma religião é direito de todos, mas como vou seguir uma religião que abominao o que eu sou?, mas essa religião abomina por certeza de que estou fazendo a coisa errada?, NÃO, eles abominam porque são burros e desprovidos de Deus, quem segue o que eles pregam e são homossexuais, estão lidando com o maior dos preconceitos, aquele que vem e você não pode nem se quer rebater, replicar, pelo simples fato de esta fazendo parte da própia discriminação.
    Essa infelismente é a realidade do nosso Brasil, RELIGIÃO X HOMOSSEXUALISMO, até quando isso vai acontecer?, bem essa resposta eu não tenho, mais enquanto nossa voz for ouvida, essa guerra vai continuar, a igreja com sua arma: a Biblia e nós homossexuais com a nossa maior arma também: a certeza de que não estamos fazendo nada de errado, pois somos seres humanos como qualquer outro e temos o direito de sermos felizes, independentemente da nossa conidição sexual.  




  

  

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